Omolu, é o orixá
senhor das pestes e da cura, filho de Nanã e Oxalá é o dono da terra se veste
de palha, segundo seu Itan Omolu era filho de Nanã, e por ter nascido com o
corpo coberto de chagas e por esse motivo foi abandonado por ela, Yemanjá achou
o bebe o curou de todas as chagas e o criou, sendo assim a “verdadeira’’ mãe de
Omolu.
Em todos os
cultos de Orixá tem muito respeito a Omolu, por ele ser dono das pragas e da
cura se tem muito respeito e até medo desse belo orixá. É o dono da Terra e
essa expressão identifica muito sua natureza e seu temperamento, e também muito
ligado ao fogo, pois domina o fogo que brota da terra (lava).
Omolu, também
chamado de Obaluaiyê e Xapanã, tem seus registros e suas lendas vindas do povo
de Daomé, povo que deu origem a Nação de Jêje no Candomblé.
Segue
abaixo um Itan para entendermos melhor esse magnifico orixá:
Chegando de viagem à aldeia onde nascera, Obaluaiê viu que
estava acontecendo uma festa com a presença de todos os orixás. Obaluaiê não
podia entrar na festa, devido à sua medonha aparência. Então ficou espreitando
pelas frestas do terreiro.
Ogum, ao perceber a angústia do Orixá, cobriu-o com uma roupa de palha, com um capuz que ocultava seu rosto doente, e convidou-o a entrar e aproveitar a alegria dos festejos. Apesar de envergonhado, Obaluaiê entrou, mas ninguém se aproximava dele.
Iansã tudo acompanhava com o rabo do olho. Ela compreendia a triste situação de Obaluaiê e dele se compadecia. Iansã esperou que ele estivesse bem no centro do barracão. O xirê (festa, dança, brincadeira) estava animado. Os orixás dançavam alegremente com suas equedes.
Iansã chegou então bem perto dele e soprou suas roupas de palha com seu vento. Nesse momento de encanto e ventania, as feridas de Obaluaiê pularam para o alto, transformadas numa chuva de pipocas, que se espalharam brancas pelo barracão. Obaluaiê, o deus das doenças, transformara-se num jovem belo e encantador.
Obaluaiê e Iansã Igbalé tornaram-se grandes amigos e reinaram juntos sobre o mundo dos espíritos dos mortos, partilhando o poder único de abrir e interromper as demandas dos mortos sobre os homens.
Ogum, ao perceber a angústia do Orixá, cobriu-o com uma roupa de palha, com um capuz que ocultava seu rosto doente, e convidou-o a entrar e aproveitar a alegria dos festejos. Apesar de envergonhado, Obaluaiê entrou, mas ninguém se aproximava dele.
Iansã tudo acompanhava com o rabo do olho. Ela compreendia a triste situação de Obaluaiê e dele se compadecia. Iansã esperou que ele estivesse bem no centro do barracão. O xirê (festa, dança, brincadeira) estava animado. Os orixás dançavam alegremente com suas equedes.
Iansã chegou então bem perto dele e soprou suas roupas de palha com seu vento. Nesse momento de encanto e ventania, as feridas de Obaluaiê pularam para o alto, transformadas numa chuva de pipocas, que se espalharam brancas pelo barracão. Obaluaiê, o deus das doenças, transformara-se num jovem belo e encantador.
Obaluaiê e Iansã Igbalé tornaram-se grandes amigos e reinaram juntos sobre o mundo dos espíritos dos mortos, partilhando o poder único de abrir e interromper as demandas dos mortos sobre os homens.
Dia: Segunda-Feira
Cores: Preto Branco e Vermelho
Símbolos: Xaxará ou Íleo, lança de madeira, lagdibá
Elementos: Terra e fogo do interior da terra
Domínios: Doenças epidêmicas, cura de doenças, saúde, vida e morte
Saudação: Atotô!!!
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